16 maio 2008

Poema para uma lápide

Estava eu dormindo,
Nu, imerso em liquido amniótico.
Acordei de meu sono profundo.
Vim para este mundo.
Confuso, caótico, rápido e incompreensível.
Quando pensei passar a compreende-lo.
Já era a hora de dormir de novo.

Eternamente.


(Adaptação quase original de um poema que vi em uma estação do Metro-SP)

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